Quadro de servidores da TV Câmara permanece intacto. Por enquanto!

A menina dos olhos (por que será, hein?) de todas as legislaturas – a TV Câmara – entraria futuramente numa realidade com prestadores de serviços de fora da Casa. Isso é dito pelos corredores do Palacete da Vale Machado, sem qualquer fala oficial ou documento que materialize tal intenção.

 
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O receio dos servidores efetivos (tanto da emissora pública quanto da Diretoria de Comunicação do Parlamento) é que a comunicação institucional passe a ser moeda de troca – como ocorre historicamente junto à prefeitura. Ou seja, CCs dominando e servindo aos comandantes do momento. 

Reprodução

E engana-se quem pensa que uma terceirização da TV Legislativa local enfrentaria alguma contrariedade pelos edis.

 

 
Até porque os cargos da Mesa Diretora – estejam mais à esquerda ou mais à direita – comungam do mesmo entendimento e desejo: monopolizar a TV Câmara.

 
O temor de uma terceirização junto à comunicação da Câmara observa a uma combinação de fatores.


Coincidência ou não, a pauta da terceirização ocorre depois que um jornalista concursado do Parlamento entrou, recentemente, em licença classista (para atuar no Sindicato dos Jornalistas), o que, ainda que de forma involuntária, deixou a porta aberta para o avanço dos CCs e de uma possível terceirização. O tempo dirá.

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Claudemir Pereira

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